O Vigarista
Ei tu! Explorador e trapaceiro!
Que se aproveita da bondade alheia!
Que engana até um amigo verdadeiro
E o próprio irmão agride e pisoteia.
Assume ser pilantra, caloteiro
E ter tanto veneno em tua veia.
No teu comportamento tão rasteiro,
Tu tens, de ingratidão, a alma cheia.
Pede desculpas por ser um velhaco!
Pede perdão por ser assim mesquinho
E agir com injustiça e ser ingrato!
Tu pensas ser experto em teu caminho;
No entanto, essa ilusão é só um buraco,
Aonde viverás triste e sozinho!