CASA DO RIO
SONETO
CASA DO RIO
Ninguém certamente ama
Aquilo que não se conhece
E eu a conheci um dia...
E passei a te amar,
Nas flores, plantas e pássaros
Que a adornam, nas águas que
Mansamente a acariciam,
Na verde mata que a bordeja.
No carinho e no calor dos braços
Que me abraçaram com afeto ao chegar,
A ponto de querer parar o tempo,
Para desse paraíso desfrutar,
Pelo resto de meus dias...
Sonho de um sonho, linda fantasia!
Urias Sérgio
Uma singela homenagem aos amigos
Valdo e Eliana – obrigado pelo carinho!