(Fonte: Triste Borboleta. Priscila Luz)
ESTRANHA DOR
Estranha dor que me toma agora,
Penetra-me profunda e impiedosa.
Não tem sabor, nem é formosa,
Dor que dói muito e se demora.
Permanência atrevida e invasora!
Não a chamei e a mando embora,
Inoportuna que não marca hora,
Nem bate à porta, qual impostora.
Estranha dor que me toma inteira,
Mágoa de amor que se esgueira,
Em cantos da solidão se acomoda.
Conviver com ela... Ah! Triste laço,
Prova cabal do meu real fracasso,
Esperando quem só dá, de si, esmola!
Julho de 2019
MAIS UMA VEZ, POETA OLAVO, QUERIDO POETA!
08/07/2019 19:56 - POETA OLAVO
O que sinto mais estranheza
São as peripécias do amor
Porque nunca temos a certez
Se o apego será sofredor.
___________
POR UM AMOR EXTINTO
Creio que não existe mais estranha,
Do que a dor que no meu peito sinto,
Tenho essa certeza e nunca minto,
Por não saber dos dois quem é que ganha.
Essa tristeza hoje me acompanha,
Tudo por causa de um amor extinto,
Deixa um sabor amargo absinto,
Se no peito a paixão ainda arranha.
O que fazer se ela se demora,
Se todo o meu amor ela devora,
E até insiste em permanecer.
Não adiante se perdeu a hora,
Porque há muito te mandei embora,
Já aprendi, portanto a te perder.
Para a princesa da poesia Najet Cury. Obrigada Poeta! Que orgulho você em minha página!
14-08-2020.fernando cunha lima.
-.-.-.-.-.-
ESTRANHA DOR
Estranha dor que me toma agora,
Penetra-me profunda e impiedosa.
Não tem sabor, nem é formosa,
Dor que dói muito e se demora.
Permanência atrevida e invasora!
Não a chamei e a mando embora,
Inoportuna que não marca hora,
Nem bate à porta, qual impostora.
Estranha dor que me toma inteira,
Mágoa de amor que se esgueira,
Em cantos da solidão se acomoda.
Conviver com ela... Ah! Triste laço,
Prova cabal do meu real fracasso,
Esperando quem só dá, de si, esmola!
Julho de 2019
MAIS UMA VEZ, POETA OLAVO, QUERIDO POETA!
08/07/2019 19:56 - POETA OLAVO
O que sinto mais estranheza
São as peripécias do amor
Porque nunca temos a certez
Se o apego será sofredor.
___________
POR UM AMOR EXTINTO
Creio que não existe mais estranha,
Do que a dor que no meu peito sinto,
Tenho essa certeza e nunca minto,
Por não saber dos dois quem é que ganha.
Essa tristeza hoje me acompanha,
Tudo por causa de um amor extinto,
Deixa um sabor amargo absinto,
Se no peito a paixão ainda arranha.
O que fazer se ela se demora,
Se todo o meu amor ela devora,
E até insiste em permanecer.
Não adiante se perdeu a hora,
Porque há muito te mandei embora,
Já aprendi, portanto a te perder.
Para a princesa da poesia Najet Cury. Obrigada Poeta! Que orgulho você em minha página!
14-08-2020.fernando cunha lima.
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