Quando na vida abunda a majestade,
Sem humildade e longe da prudência,
Na contramão do pouco que é verdade,
Requer ajustes e muita clemência...
 
Mas viver como o tal protagonista,
Pernicioso e sempre bem mimado,
Transforma-se em algoz antagonista,
Não pode ser nem pobre nem coitado...
 
Porque quando ele sai termina a manha,
E quando fica, vez em quando apanha,
Ninguém sente ademais a sua ausência...
 
Na seleção pouco fez de ditoso,
Somente um craque com drible charmoso,
Que vai roubando de nós a paciência.
 
SilvaGusmão
Foto: INTERNET - No caso de direito autoral retiraremos a foto.

INTERAÇÕES


06/07/19 14:30 - Orpheu Leal distinguiu-me assim, dando mais brilho a minha página...muito grato.

É um mar de opulência e riqueza
caindo na ilusão de seu destino,
nem tudo que acontece é só beleza 
devagar aparece o desatino.

Lindo soneto, meu caro amigo Ansilgus, continue firme, forte e 
produzindo belezas. Sinto que já está melhor. Grande abraço.

07/07/2019 09:52 - Jacó Filho

Chego até sentir pena,
Dessa imaturidade,
Que o põe naquelas cenas,
Que roubam sua majestade... 

Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...
Muito grato meu compadre...um abraço do ansilgus.