SEM MEDIDA; O AMOR!
Do copo de medidas e também pelo metro,
Em humanos os olhos que ilusos confere,
Seguindo em frente sentindo por correto
Em perfeito contrasta sem que o exagere.
Mil traços, divisas cem; que no metro contidos
De medir com certeza por geral a longitude
Do abismo a distância do quanto refletidos
Que Deus por terno o mundo, tê-lo em ataúde.
Se de bênçãos, a terra se enche sem medidas,
Resultando no amor feliz que celestial, do Pai.
No calor, a paz em que sempre nos é concedida.
O amor, que desconhece tamanho sempre se vai
Por olhares na luz se d’Ele, por quanto recebidos
Que nos tragam os olhos e em bênçãos derramai.
04 de julho de 2019
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http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
Do copo de medidas e também pelo metro,
Em humanos os olhos que ilusos confere,
Seguindo em frente sentindo por correto
Em perfeito contrasta sem que o exagere.
Mil traços, divisas cem; que no metro contidos
De medir com certeza por geral a longitude
Do abismo a distância do quanto refletidos
Que Deus por terno o mundo, tê-lo em ataúde.
Se de bênçãos, a terra se enche sem medidas,
Resultando no amor feliz que celestial, do Pai.
No calor, a paz em que sempre nos é concedida.
O amor, que desconhece tamanho sempre se vai
Por olhares na luz se d’Ele, por quanto recebidos
Que nos tragam os olhos e em bênçãos derramai.
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