AMARGAS E DOCES...
Horas amargas de saudade
Que um coração só invade
Fazendo-lhe sutil vil alarde,
Fato igual, não se compare...
Horas doces, de reencontros,
Se ressurgindo de escombros
De que se tenha, em assombros
De que se carregue nos ombros...
Horas tantas, doces e amargas,
Tal féo ruim torpe e amargante
Que não aguenta, a garganta,
Ainda que seja febre que passa,
No seu período, muito arrasa,
Se pede arrego e se estravasa...