Crendices
Naquele velho poço
Que no fundo tinha moedas
Valia para traçar esboço
De desencantos em queda
Resgatava amor perdido
Tirava fortunas do nada
Da sorte fazia alarido
Reatava linhas desencontradas
E a fonte do tesouro
Que antes só água dava
Egoísta prendia o ouro
E o Maná que n unca jorrava
Balançava a crença do crédulo
Como balança no relógio o pêndulo