NO MOSTEIRO.
Eu sinto bem que injustiça e maldade,
Predominando neste mundo insano,
É retrocesso ao primarismo humano,
Prenhe de sorrateira iniquidade!
Parte da desumana humanidade,
Se aproxima do ontem leviano,
Cujo passado macabro e profano,
É berço da irracionalidade!
De tanto ver como essas turbas agem,
Vivo esta vida com pesar medonho,
Já que a desgraça assola o orbe inteiro!
Busco então, neste mundo de passagem,
A Paz que desde o berço me proponho,
No silêncio deste velho mosteiro!
Foto: Google
Fundo: Noturno (Chopin)
http://nelsonmedeiros.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=6682256
Poeta Olavo: Valeu poeta.
"Viver só numa clausura
Aproveitando meu retiro
É como uma aventura
Que eu tanto prefiro."
Eu sinto bem que injustiça e maldade,
Predominando neste mundo insano,
É retrocesso ao primarismo humano,
Prenhe de sorrateira iniquidade!
Parte da desumana humanidade,
Se aproxima do ontem leviano,
Cujo passado macabro e profano,
É berço da irracionalidade!
De tanto ver como essas turbas agem,
Vivo esta vida com pesar medonho,
Já que a desgraça assola o orbe inteiro!
Busco então, neste mundo de passagem,
A Paz que desde o berço me proponho,
No silêncio deste velho mosteiro!
Foto: Google
Fundo: Noturno (Chopin)
http://nelsonmedeiros.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=6682256
Poeta Olavo: Valeu poeta.
"Viver só numa clausura
Aproveitando meu retiro
É como uma aventura
Que eu tanto prefiro."