SONETO DO DESESPERO
"No pelo macio, no ronronar
Seu nome é Lira,
Doce cantar!"
Versos de quem sonha,
Versos de alegria,
Versos sem Pesar
A alegria do tolo é
Não ter d'escrever
O horror que nos é
Nos humanos crer
"O pelo já duro,
Eu, puro pesar
A morte' a ira
Lira, não se vá..."
Tot Seltsam
Eu comecei e terminei esse soneto em menos de 40 minutos, só refiz os versos 8, 11 e 13. Disse isso, mas com enorme tristeza ao meu futuro, pois se quiser ser poeta um dia, tenho cada vez mais certeza que o destino me "nutrirá" com cada vez mais desgraças.
Minha família me proibiu de escrever...
Nem a minha gata morta me deixam escrever...