Je t'aime, meu fantástico.
MARCO, nome de uma claríssima onda,
Que quebra sobre meu peito.
Cuja força é tão delituosa,
Que lastimáveis conchas brancas vem em vão.
E o mar costurou sua alma na minha,
Pois tu ainda vive, em mim.
Me deito na rede,
O luto dói em paz.
No balanço da rede,
Lembro-me de suas letrinhas
Que sua boca as rabiscou.
Rabiscos nos meus seios,
Pernas e frágeis ouvidos.
Oh pobre coração rabiscado.