QUINTAL POR DESTINO...
Não sei se existe essa tal de sina,
Da nossa vida um simples final,
Resultado dos nossos deslizes,
Ou um resultado apenas normal.
Cedi ao amor e enfrentei de em cima,
Um percurso que achei natural,
Gerando as minhas próprias cicatrizes,
Pensando na minha tola moral.
Tudo começou ao te dar a minha vida,
Sem te cobrar por qualquer dívida,
Como se nada disso me fizesse mal.
E no final a janela e a cortina,
Paisagens que me são rotinas,
Tendo por destino olhar o quintal.