No Silêncio da Noite
No Silêncio da Noite
No silêncio da noite pela lua iluminado
Com o peso da fadiga de todo um dia a dia,
Aquele velho inconstante seu sono dormia
Sob um universo de estrelas daquele descampado…
Depois daquela canseira na noite se ter dissipado
Uma nova alvorada e estrela da manhã lhe sorria,
Outra vida encetava e o mesmo caminho seguia
Sempre com o ingrato mundo incompatibilizado!
Não afirmava o vagabundo ser um desgraçado,
Nunca pareceu em qualquer momento estar irado
Na sua vivência caminhou para qualquer lado …
Sempre muito só na vida e ao mundo abraçado
Quantas vezes em alguns pormenores desastrado
Constantemente este, sempre foi o seu duro fado!
Casmil, Junho de 2019