Silêncio

Neste silêncio noturno

Das estrelas ao edredom

O pensamento soturno

No turno é amargo o som

Dolorosa melodia das horas

Impassível e gélida madrugada

Na penetrante insônia oras

A esperança marcha subjugada

Do nada ao inexistente

Procurando tateia o infinito

Sentimento permanente

O Desconhecido a frente

Falso desvelo é premente

Rumando isano interdito.

Carmitto
Enviado por Carmitto em 06/06/2019
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