SOZINHO POR AÍ...
E se está sozinho por aí, ah, sim,
A se catar ossos tais de ofícios,
Feixes de gravetos do destino
De que se o vive, pois, de inteirim...
Gravetos juntados dos galhos
Da árvore vital, em frangalhos,
Devido o poluir de ares aptos
Do que se deve ser respirado...
Os narizes já não mais aguentam,
De resfriados se remelentam
Por causa de mudanças bruscas
De que o tempo às buscam
Para que se melhore, à contento
De todo nariz resfriado remelento...