SOZINHO POR AÍ...

E se está sozinho por aí, ah, sim,

A se catar ossos tais de ofícios,

Feixes de gravetos do destino

De que se o vive, pois, de inteirim...

Gravetos juntados dos galhos

Da árvore vital, em frangalhos,

Devido o poluir de ares aptos

Do que se deve ser respirado...

Os narizes já não mais aguentam,

De resfriados se remelentam

Por causa de mudanças bruscas

De que o tempo às buscam

Para que se melhore, à contento

De todo nariz resfriado remelento...

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 06/06/2019
Reeditado em 06/06/2019
Código do texto: T6666301
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