Soneto meu caráter vero

Eu tomo da pena

E canto a verdade

A tosca maldade

Meu verso condena

Com rima Serena

Eu pinto a igualdade

A tranquilidade

Meu soneto ordena

Meu verso sensível

É sempre legível

Não perde o roteiro

Meu caráter vero

É puro e severo

Autêntico e ordeiro

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 03/06/2019
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