A melodia dos malditos
Nem sempre foi assim,
Mas o medo hoje me tem dito,
Nos dias em que a angustia não tem fim,
Ecoa a melodias dos malditos...
De um conflito, que me põe doidivanas,
Conversando com o espelho, e minha imagem nua...
A melodia, que ao meu ouvido engana,
Na tragédia de ter, a saudade tua...
Porém não sou covarde,
Ao não viver a realidade,
Talvez apenas, esqueci de viver...
Pois a vida não pode deter,
A saudade que me põe aflito,
Regido pelas melodias dos malditos...