Moléstias

O meu pranto é manto sereno

Onde deito todas as angústias

E longe ,do outrora, "meu terreno"

Reluz algumas das moléstias

O tempo em vastidão una

Mostra que berço de nascimento

É pra muitos, uma larga lacuna

Que se vence com crescimento

E as colchas de retalho

Conduzidas em lágrima solta

Combrem somente espantalhos...

Vagueando entre tudo e nada

Em voo bem desenvolto

Solto demônios, obstinada!

GiselyPo
Enviado por GiselyPo em 31/05/2019
Reeditado em 31/05/2019
Código do texto: T6661560
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