Moléstias
O meu pranto é manto sereno
Onde deito todas as angústias
E longe ,do outrora, "meu terreno"
Reluz algumas das moléstias
O tempo em vastidão una
Mostra que berço de nascimento
É pra muitos, uma larga lacuna
Que se vence com crescimento
E as colchas de retalho
Conduzidas em lágrima solta
Combrem somente espantalhos...
Vagueando entre tudo e nada
Em voo bem desenvolto
Solto demônios, obstinada!