O amor eterno
Eu venho amar, amar profundamente...
Que seja o meu amor em doce arpejo,
Canto-te com doçura entre o desejo
Que vens me encher de pejo em ser silente.
Amo-te assim, com forma, eternamente...
Que algum dia eu terei de dar-te um beijo,
Também em nosso sonho, é o belo ensejo,
Quem sempre me ama, me delira e sente?!
Meu beijo nos teus lábios mais carnudos,
Todas as horas doidas, sem sons mudos...
Enche-me de delírios e de abraços.
Meu doce amor... Vejo-te bela e amada,
Que em nossa relação enamorada,
És meu bem passional que aperta os braços...
Lucas Munhoz
(28/05/2019)