Soneto

Deste mundo roto

Eu falo sem medo

Em meu verso douto

Desvendo o segredo

Como bom aedo

Não faço alvoroto

Eu piso o degredo

Deste mundo escroto

Deste cosmo rude

Eu vejo a virtude

Bastante minguada

O mundo atrapalha

E a vida canalha

Finda como nada

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/05/2019
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