Soneto

Num ritmo virente

Eu canto o que quero

Eu sempre venero

Um mundo decente

Não sou prepotente

E nem considero

Se não for sincero

Assim como a gente

Meu jeito de ser

Proclama saber

E muita ironia

A minha lição

Brota da razão

E da sabedoria

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 17/05/2019
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