Soneto
Num ritmo virente
Eu canto o que quero
Eu sempre venero
Um mundo decente
Não sou prepotente
E nem considero
Se não for sincero
Assim como a gente
Meu jeito de ser
Proclama saber
E muita ironia
A minha lição
Brota da razão
E da sabedoria
Num ritmo virente
Eu canto o que quero
Eu sempre venero
Um mundo decente
Não sou prepotente
E nem considero
Se não for sincero
Assim como a gente
Meu jeito de ser
Proclama saber
E muita ironia
A minha lição
Brota da razão
E da sabedoria