Sinfonia
Mauro Pereira
Noite calma! A brisa sopra mansa!
A lua vai brincando entre as núvens!
Esconde aqui e ali, como criança.
Pintando telas com pincéis de lúmens.
Figura feita logo após, desmancha.
Uma após outra, novas formas surgem.
São Jorge passa e com sua lança
Tira-as do halo e no breu sucumbem.
No espaço, sob os bilhões de sóis,
Seres da noite regem sinfonias,
Com solos e corais, em harmonia.
Um estridente grilo a "voz" afina!
A bicharada então, toda se anima
E a natureza em transe, solta a voz.
A lua vai brincando entre as núvens!
Esconde aqui e ali, como criança.
Pintando telas com pincéis de lúmens.
Figura feita logo após, desmancha.
Uma após outra, novas formas surgem.
São Jorge passa e com sua lança
Tira-as do halo e no breu sucumbem.
No espaço, sob os bilhões de sóis,
Seres da noite regem sinfonias,
Com solos e corais, em harmonia.
Um estridente grilo a "voz" afina!
A bicharada então, toda se anima
E a natureza em transe, solta a voz.
Brasília, 11/01/2019