Soneto
Como forte delator
Eu pretendo delatar
A política vulgar
Que fere o trabalhador
Nosso regime opressor
Sempre quis escravizar
Ao camponês singular
Que luta com tanto amor
Hoje a nova escravatura
Massacra qualquer figura
E faz tudo quanto quer
Transforma a dignidade
Num chorrilho de maldade
E pisa o nosso mister