Soneto

Como forte delator

Eu pretendo delatar

A política vulgar

Que fere o trabalhador

Nosso regime opressor

Sempre quis escravizar

Ao camponês singular

Que luta com tanto amor

Hoje a nova escravatura

Massacra qualquer figura

E faz tudo quanto quer

Transforma a dignidade

Num chorrilho de maldade

E pisa o nosso mister

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 03/05/2019
Código do texto: T6638240
Classificação de conteúdo: seguro