*LIAMES DE TERNURA*
Sob o luar, teu peito, assaz arfante
Ávido amor, também fremente ensejo
Apaixonado pedes mais um beijo
Antes que parta a noite fascinante
Meu querubim tu és, na noite escura
Nesta celeste e mágica alvorada...
Meu anjo, tu me guardas confinada
Neste liame lírico , em ternura...
Ah! menestrel gentil... voz que inebria!
Por vezes eu confundo este teu canto,
Com despertar feliz, da cotovia.
Porém, de nada vale tanto encanto...
Se na inconstância vives, da alegria,
E dividida eu vivo, em riso e pranto!
Yeyé**
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