*** MAIS UMA VEZ. (Soneto inglês) ***
Hoje, estou vendo que ela ainda continua toda linda.
Os seus cabelos brancos dão o charme da sua beleza.
Os anos idos cultivam aquele amor, que jamais finda.
Guardei-a no pensamento o amor e sua santa pureza.
Ela com certeza está feliz, a felicidade vive, está nela.
Duvido se alguém a ama mais do que eu, só eu a amo.
Nada, nada do que eu sinto mudou, eu sou todo dela.
Por esse amor todos os dias eu desejo e muito clamo.
A sua proposta de sermos amigos, tão só bons amigos.
Posso dizer que o mundo inteiro, desabou sobre mim.
Agora mais uma vez é a dona dos meus versos índigos.
Talvez, ela nem os mereça, será que um dia terão fim?
Tudo que fiz não fora aceito, ela casou com outro cara.
O meu ser pensa nela, esse sentimento é raro não para.
*********************************************
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
“Dom Lorde”
Ceilândia/DF.
Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019 – 00:38.
Hoje, estou vendo que ela ainda continua toda linda.
Os seus cabelos brancos dão o charme da sua beleza.
Os anos idos cultivam aquele amor, que jamais finda.
Guardei-a no pensamento o amor e sua santa pureza.
Ela com certeza está feliz, a felicidade vive, está nela.
Duvido se alguém a ama mais do que eu, só eu a amo.
Nada, nada do que eu sinto mudou, eu sou todo dela.
Por esse amor todos os dias eu desejo e muito clamo.
A sua proposta de sermos amigos, tão só bons amigos.
Posso dizer que o mundo inteiro, desabou sobre mim.
Agora mais uma vez é a dona dos meus versos índigos.
Talvez, ela nem os mereça, será que um dia terão fim?
Tudo que fiz não fora aceito, ela casou com outro cara.
O meu ser pensa nela, esse sentimento é raro não para.
*********************************************
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
“Dom Lorde”
Ceilândia/DF.
Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019 – 00:38.