É mal de manco poeta!
Chora o peito o filho e o vizinho, o braço...
Por Deus, não dê ouvidos ...ao derradeiro!
Que após, será só: "O que eu fiz?", "O que eu faço?"
E "Uns doze a ter novo rumo ligeiro"!
Fugindo à Aliança, como o Diabo
...Em mãos santas d'out(r)as, Pai – Eu me acabo
Num toilet a ter pouso duradouro!
E aqui, à Rima irei dar um "gay" ou um "rei"?
Porra, algumas tiras não mudam(?!) – Sei:
Mulher de olho, mãe no pé e pai nos co(u)ro...
Mas tal verso à Vida? Hei de estar mal, mal...
Carece de ser – Ó Narciso – lindo;
Apesar de estar se prostituindo!
Triste (Hoje): Um pãozim convencional...
a 17/03/06