OS MESMOS VAMPIROS
OS MESMOS VAMPIROS
Um gigante perdido em outros mundos
Que a fartura jorrava em tuas veias
Avistaram dos mares mais profundos
Matas virgens, suas praias de areias
Belos montes por rios eram circundos
Junto aos rios centenas de aldeias
Em teus solos milhares de oriundos
Combaliram diante as ações feias
Expulsaram os pobres dos nativos
Os vampiros até hoje se mantem vivos
Roubam ouro, petróleo, fauna e mangue
Meio milênio passou criaram rugas
Continuam os mesmos sanguessugas
A sugarem dos humildes o mesmo sangue.
Peta e fotografo Maurilo Pereira, 02.04.2019.