Lembrando da viola
Soneto
O baião dolente
O tom sustenido
Bate em meu ouvido
E me deixa contente
Da luz do repente
Não estou esquecido
Não tomo partido
Mas estou presente
Já fui violeiro
E bom companheiro
Cantei para a plebe
Distante do pinho
Eu canto sozinho
E ninguém percebe