Pecado
Em nome Daquele que é divinal
Rogam os pegadores ditos cristãos
Seria um apelo aos de bom coração
Ou um sem sentido voraz e banal?
Quiçá em oferendas intencionais
Ao pé do sacrário nasça "cordeiros"
De fé questionável e algo ordeiros
Embaçando desejos...Ah! Pobres mortais!
É pecado, uma ofensa brutal
Negociar privilégio transcendental
Buscando recompensa ao intrujar
Talvez haja consciência;ou não
A sedução do poder é acepção
Da ganância que, muitos, faz fraquejar!
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Inspirado nos textos de Aila Brito ("Sacrilégio") e do Poeta Carioca ("A ofensa")