Soneto do lema da paz
Se a mentira sempre bem revivida,
Dá ao falso o sabor da verdade,
Replicada esta, com muita vontade,
Uma chama divina é repartida.
Pedissem-me uma ideia sugerida,
Diria que hoje, em calamidade,
Com o Brasil imerso em maldades,
Simples máxima nada difundida
Ecoaria como slogan renitente,
Nas escolas, nas ruas, em todo lugar...
Onde enfim ressoasse nas mentes...
E com letras garrafais, insistentes,
Este lema deveriam replicar:
“Meu povo, gente não mata gente” .