“POR ISSO.”
Inerte a sombra deste vasto abismo
Loucos serpenteiam a minha vivenda
Se durmo orando o meu real catecismo
Por capricho da sorte que me pretenda.
Materializam nos sonhos e em lástimas morrem,
Por alucinação de afago, os meus porques
Na opressão se da angústia lágrimas correm
Nos olhos chorosos que nem mesmo as fez.
Em delírio confunde estrofe que afoga
Que maltrata com dor que subindo desceu;
Confusão que embaralha exausto em omisso.
Se de um sábio, na angústia torna e interroga
Que na fé representa, exemplo grande de ateu,
Na imagem que retrata que se até por isso!
Barrinha 06 de abril de 2019
LEIA MEUS POEMA E SONETOS, CLIC ABAIXO.
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
Inerte a sombra deste vasto abismo
Loucos serpenteiam a minha vivenda
Se durmo orando o meu real catecismo
Por capricho da sorte que me pretenda.
Materializam nos sonhos e em lástimas morrem,
Por alucinação de afago, os meus porques
Na opressão se da angústia lágrimas correm
Nos olhos chorosos que nem mesmo as fez.
Em delírio confunde estrofe que afoga
Que maltrata com dor que subindo desceu;
Confusão que embaralha exausto em omisso.
Se de um sábio, na angústia torna e interroga
Que na fé representa, exemplo grande de ateu,
Na imagem que retrata que se até por isso!
Barrinha 06 de abril de 2019
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