“POR ACASO.”
Se nem mesmo um aviso tudo sentir
Sem nenhuma esperança tudo acabar,
Num comum acidente de se servir
Inexplicavelmente se me vens beijar.
Do ocorrido, escravo fiel que o faz;
Se houvéssemos traçado nesse caso,
Haveria, que por certo entre nossa paz
O que se somente notei por acaso.
De que se em explorando amor, no abismo
Apaixonadamente, enfoca a paixão;
Que se dos labirintos atrai-se o amor.
Por acaso, enaltece amor em lirismo,
Humildade se opõe em nobre coração
Na sombra humilde que sentindo, calor!
Barrinha 29 de março de 2019
LEIA MEUS POEMAS E SONETOS.GRATO.
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http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
Se nem mesmo um aviso tudo sentir
Sem nenhuma esperança tudo acabar,
Num comum acidente de se servir
Inexplicavelmente se me vens beijar.
Do ocorrido, escravo fiel que o faz;
Se houvéssemos traçado nesse caso,
Haveria, que por certo entre nossa paz
O que se somente notei por acaso.
De que se em explorando amor, no abismo
Apaixonadamente, enfoca a paixão;
Que se dos labirintos atrai-se o amor.
Por acaso, enaltece amor em lirismo,
Humildade se opõe em nobre coração
Na sombra humilde que sentindo, calor!
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