"O Vento que vem do Sul soprando!"
O Vento carrega até o pensamento
Num sopro sai à procura do amor
Como as folhas secas riscam o tempo
Anseio que ele sussurre pra ti essa dor!
Em tua ausência há dor da saudade
Mas estamos unidos pelo coração
Nesta distância está cruel realidade
Resta viver dos sonhos nossa paixão!
Ouço o Vento que vem do Sul soprando
Suavemente sinto o Sol ameno chegar
Em brancas nuvens vou então viajando
Querendo ver o doce brilho de teu olhar!
Essa brisa refrescante balança meus cabelos
Traz lá do horizonte meus lindos pensamentos!
Especial interação do mestre Jacó Filho, a qual muito me apraz:
O Vento carrega até o pensamento
Num sopro sai à procura do amor
Como as folhas secas riscam o tempo
Anseio que ele sussurre pra ti essa dor!
Em tua ausência há dor da saudade
Mas estamos unidos pelo coração
Nesta distância está cruel realidade
Resta viver dos sonhos nossa paixão!
Ouço o Vento que vem do Sul soprando
Suavemente sinto o Sol ameno chegar
Em brancas nuvens vou então viajando
Querendo ver o doce brilho de teu olhar!
Essa brisa refrescante balança meus cabelos
Traz lá do horizonte meus lindos pensamentos!
Especial interação do mestre Jacó Filho, a qual muito me apraz:
"A VOZ DO VENTO!"
A canção em meu teto, diz que ela virá,
Buscar meu afeto como eu tanto queria...
Soa-me a voz do vento em linda poesia,
Revivendo memórias, que amo guardar...
Refugiado no campo, sinto a primavera,
Brotando com flores, belos sentimentos...
E em meu plano, a peço em casamento,
Entoando o sim, que eu sempre quisera...
/Ao voltar a dormir, em sonho inevitável,
Tenho nos braços, a mulher que desejei.
Renovando as juras, que um dia escutei,
E na canção do vento de forma notável,
Contendo tal sonho, que nunca acordei...
Tornei-me essa voz, que no vento amei...
A canção em meu teto, diz que ela virá,
Buscar meu afeto como eu tanto queria...
Soa-me a voz do vento em linda poesia,
Revivendo memórias, que amo guardar...
Refugiado no campo, sinto a primavera,
Brotando com flores, belos sentimentos...
E em meu plano, a peço em casamento,
Entoando o sim, que eu sempre quisera...
/Ao voltar a dormir, em sonho inevitável,
Tenho nos braços, a mulher que desejei.
Renovando as juras, que um dia escutei,
E na canção do vento de forma notável,
Contendo tal sonho, que nunca acordei...
Tornei-me essa voz, que no vento amei...