Ainda menino
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo: Aprendiz Parnanguara)
Incerto o amanhã, o que esperas?
Superas angústias, dores, sofrimentos,
Para de focar no que te traz tormentos,
Dê o seu melhor, viva agora outras eras!
Se incerto foram outras primaveras,
Quimeras povoaram seus pensamentos,
Névoas nos seus montes de talentos,
Árvores esquecidas, tristes, infrutíferas!
Por certo tudo existe com propósito,
A superioridade que a tudo deu forma,
Igualou o humano ao seu ser divino,
Certo a tua marca, indelével requisito,
Teu termo aceito na vida, como norma,
Nos teus prados corro, ainda menino!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo: Aprendiz Parnanguara)
Incerto o amanhã, o que esperas?
Superas angústias, dores, sofrimentos,
Para de focar no que te traz tormentos,
Dê o seu melhor, viva agora outras eras!
Se incerto foram outras primaveras,
Quimeras povoaram seus pensamentos,
Névoas nos seus montes de talentos,
Árvores esquecidas, tristes, infrutíferas!
Por certo tudo existe com propósito,
A superioridade que a tudo deu forma,
Igualou o humano ao seu ser divino,
Certo a tua marca, indelével requisito,
Teu termo aceito na vida, como norma,
Nos teus prados corro, ainda menino!