Seja minha...

Moça! Moça, seja mínima

As vãs generalidades

De toda a nossa história

Sem começo, sem o fim

Os detalhes por maiores

Em redondilhas bastarem

Ao canto deste soneto

Sem as rimas esquecidas

Ser de céu o anjo caído

Em meus braços toda Terra

Eu a desvendar teus mistérios

Ser de inferno o anjo revolto

O mar por mim desbravado

Moça! Moça, seja minha...