Azul profundo e nasce uma poesia
Ouço a canção do mar, é como prece
O sol derrama luz na fantasia
Logo aquece este amor que em mim floresce
A gaivota enche o céu de uma alegria...
Que minha alma se atenta e reconhece!
Deus vive em cada ser, farol que guia!
Sendo assim a esperança prevalece...
A natureza grita expondo a fonte
E meus olhos se perdem no horizonte
Brilham ao contemplar a eternidade
Dilúvio que chorei, fiz dele um canto!
É tanto azul que esqueço todo o pranto
E velejo no mar da liberdade
Janete Sales Dany
22/03/2019 ás 20:12 horas
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