Á Janela

Quando me debruço á janela da minh’alma,
Relembro tudo que um dia eu vivi,
As vezes choro, ou sorrio em doce calma,
Ao recordar de quanto na vida fui e sou feliz!
Depois eu fecho a janela do passado,
E abro outra e começo a sonhar,
São lindos sonhos, são delírios,
São risonhos então, eu demoro a acordar!
Mas quando eu retorno á realidade,
Ledo engano, nada daquilo é verdade,
era devaneio, só desejo de minh’alma,
então suspiro, e fico a me questionar,
será que esses sonhos inda vão se realizar?
Só Deus sabe, sonhar é bom , pois me acalma!



Quando me debruço á janela da minh’alma,
Relembro tudo que um dia eu vivi,
As vezes choro, ou sorrio em doce calma,
Ao recordar de quanto na vida fui e sou feliz!
Depois eu fecho a janela do passado,
E abro outra e começo a sonhar,
São lindos sonhos, são delírios,
São risonhos então, eu demoro a acordar!
Mas quando eu retorno á realidade,
Ledo engano, nada daquilo é verdade,
era devaneio, só desejo de minh’alma,
então suspiro, e fico a me questionar,
será que esses sonhos inda vão se realizar?
Só Deus sabe, sonhar é bom , pois me acalma!
