"Acordei, já foi-se a quimera!"
Por uns instantes da tal felicidade
Mesmo fictícia, tudo vale à pena
Que nos importa grite a maldade
Não podemos sempre estar em cena!
É melhor ignorar quem nos condena
Que sufocar o nosso próprio coração
Foi o que fiz: notei tua voz amena
Quiçá, entusiasmo e tanta emoção!
Algo de bom que lá vai tão distante
Fugir, temendo alguma consequência
Oh, nunca! Pois sinto amor vibrante
Àquele que não se dá por inocência!
Todavia, acordei já foi-se a quimera
A mocidade já me abandonou fui,era!
Especial interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
Por uns instantes da tal felicidade
Mesmo fictícia, tudo vale à pena
Que nos importa grite a maldade
Não podemos sempre estar em cena!
É melhor ignorar quem nos condena
Que sufocar o nosso próprio coração
Foi o que fiz: notei tua voz amena
Quiçá, entusiasmo e tanta emoção!
Algo de bom que lá vai tão distante
Fugir, temendo alguma consequência
Oh, nunca! Pois sinto amor vibrante
Àquele que não se dá por inocência!
Todavia, acordei já foi-se a quimera
A mocidade já me abandonou fui,era!
Especial interação do nobre poeta Jacó Filho, a qual muito me apraz:
"PELAS JANELAS DO TEMPO!"
Olhamos as estrelas, enquanto o tempo voa,
Negando sermos parte e que portamos a luz.
O filho do altíssimo, que pregamos na Cruz,
Confirma que não sabíamos, e ainda perdoa...
Tamanho sacrifício, que pode ter sido à toa,
Se negarmos o exemplo, que ao Pai conduz.
Olhamos as estrelas, enquanto o tempo voa ,
Negando sermos parte e que portamos a luz.
Distraídos com a matéria que a todos, seduz,
Cegamo-nos ao bem e o belo, e isso atordoa,
Se tudo o que queremos é ter uma vida boa...
Confirmando o egoísmo que tudo isso traduz,
Olhamos as estrelas, enquanto o tempo voa.
Bela interação do nobre poeta OLAVO, a qual muito me honra:
Olhamos as estrelas, enquanto o tempo voa,
Negando sermos parte e que portamos a luz.
O filho do altíssimo, que pregamos na Cruz,
Confirma que não sabíamos, e ainda perdoa...
Tamanho sacrifício, que pode ter sido à toa,
Se negarmos o exemplo, que ao Pai conduz.
Olhamos as estrelas, enquanto o tempo voa ,
Negando sermos parte e que portamos a luz.
Distraídos com a matéria que a todos, seduz,
Cegamo-nos ao bem e o belo, e isso atordoa,
Se tudo o que queremos é ter uma vida boa...
Confirmando o egoísmo que tudo isso traduz,
Olhamos as estrelas, enquanto o tempo voa.
Bela interação do nobre poeta OLAVO, a qual muito me honra:
"SÓ ENTENDI QUE ERA UM SONHO,
QUANDO ACORDEI E NÃO LHE VI,
TUDO FICOU MUITO TRISTONHO,
COM A REALIDADE QUE ANTEVI.
QUANDO ACORDEI E NÃO LHE VI,
TUDO FICOU MUITO TRISTONHO,
COM A REALIDADE QUE ANTEVI.