Inocentes de Suzano
Não há uma cura pra dor que recai
Não há uma luz pra de guia servir
Sobra o pesar e uma mão fraternal
Nada conforta a amargura de um pai
Vendo impotente seu filho partir
Tão de repente, de modo brutal
Nesse martírio, na dor permanente
Meu coração continua sangrando
Rogo a meu Deus, nosso Pai Soberano
Salve essas almas; da morte as isente!
Como se fossem estrelas cadentes
Brilhando forte nos peitos humanos
Sobem aos céus de uma triste Suzano
Vivos sorrisos dos oito inocentes