Poesia é dia.

Vida que pulsa aqui dentro do peito.

Olhos de menino que só faz brincar.

Cabelos e olhos: perfume do céu.

Elegante poesia que o dia desnuda.

Deus fez o céu pra eu olhar e você?!...

Infinito é a esperança. Venta.

Gigante é a natureza que respira.

Amor na alma do poeta dançarino.

Perene como a vida na janela.

O rio corre e o mar bate ondas.

E o poeta diz amor no toque as mãos.

Suave digitar das letras que voa.

Imagina poeta e semeia da vida.

Arrepia, soneto, a alma que dança.

Roberto Amorim Santos
Enviado por Roberto Amorim Santos em 14/03/2019
Reeditado em 14/03/2019
Código do texto: T6597763
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