Soneto o último dístico
Soneto o último dístico
Meu ritmo sensível
Meu dom singular
Procura mostrar
Meu verso legível
Meu grito imbatível
Não pode calar
O meu poetar
Não muda de nível
Se alguém me censura
Jamais me tortura
Porque sou decente
No último dístico
O meu dom artístico
Prova ser virente