DO CORPO COVARDE E VIL
Sinto o tempo pelo olhar
Posto contra a tola face
Quando vejo o tal falar.
Sinto o mesmo ser disfarce...
Vejo o quanto quer o ser
Sendo pobre e bem na lona!
Chefe burro por querer
Tanto... – mesmo sendo o fona!
Segue passos, faz o certo.
Neste espaço dado fica.
Muitos podem nunca ver!...
Ver o dito ser esperto,
Manso bicho que nos pica:
Boa sorte não vai ter!...
Salvador, 15/08/2006.