OCEANOS DOCES
Lá, no Negro e Solimões,
Imagino-os feito pistas.
Vejo margens e emoções...
Que beleza para as vistas!
E o frescor na face viva
Observando a perfeição:
Cor singela e muito altiva
Vai correndo ao coração!
Tem banzeiro, tem marola,
Balançando embarcação,
Mais o medo do poeta.
Há floresta e tem sertão,
Mas a chuva do profeta
Que me molha o coração!
Manaus, 26/06/2009.