Ao campesino
Meu soneto demonstra lealdade
O respeito sincero e gratidão
Pelo povo pacato do sertão
Que disputa também a liberdade
Sempre canta com muita probidade
A beleza sublime do meu chão
Retratando com muita discrição
O camponês figura de verdade
Meu soneto não perde a simetria
E cultiva com muita simpatia
A bondade do povo campesino
Reconhece do povo o bom respeito
E combate com arte o preconceito
Que massacra o caboclo nordestino