ISOLAMENTO
Existem os injustiçados... largados sós,
Mas há os ‘emaranhados’, nos seus próprios nós.
Esse busca a vida inteira, um imaginado algoz...
E não enxerga que por dentro é bem feroz.
Por dentro se enfeia tanto...
Que por fora causa espanto
Vivendo recluso no seu canto
Tentando enxugar as gotas do seu pranto.
Jorra ‘venenos’...
Em ‘terrenos’
Desconhecidos.
Puxa, repuxa
Muito estrebucha,
Murcha e cai.