As máscaras da sociedade
Na convenção do círculo social
Superestimasse a falsa empatia
É um carnaval de máscara, hipocrisia
De nariz empinado e riso artificial
E anseia mais que tudo ser igual
Em uma egocêntrica harmonia
Falasse de amor por demagogia
Em uma verborragia do que é irreal
E dão se as mãos por puro fingimento
Expondo ao mundo falsos sentimentos
Maquiando o que é insosso com verniz
Esperando dos outros a aprovação
Se esforça pra se encaixar no padrão
Fingindo ser perfeito e o mais feliz