Soneto
Quem lindo cantar
Meu sertão florido
O bosque crescido
E a mata invulgar
Bem cedo tomar
O leite mugido
Ouvir o gemido
Da fera vulgar
Com meu sertão belo
Eu já fiz um elo
De grande amizade
Meu lindo proscênio
Lugar que meu gênio
Encontra a verdade