ÁGUAS POLUÍDAS
Eu sei que tu me sondas,
Mas talvez eu não queira “navegar” em tuas “ondas”
Oh! “mar” revolto! Perigoso e cruel.
Prefiro brincar de voar no meu céu.
Tuas ‘águas’ estão cheias de ‘águas-vivas’
Elas queimam e deixam feridas
Ardidas...
São nocivas.
Talvez o tempo te purifique
Nas ‘areias’, fique teu ‘sal’.
Então quem sabe... Melhor se comunique.
Imaginando bom sabor, provei tua água,
Salobra e gosto de fel
Saí à procura, em outras águas, do gosto do mel.