"Carência diluir-se- á junto das aparências?!"


Quando eu morrer e me jogarem Terra por cima
Essa pesará ! Uma Terra que se junta a mim
E não serei qualquer coisa Alma sobe, carne declina
De seixos e pedras não serei tão diferente assim!

Penso que quando morrer não sentirei mais tristeza
Qualquer carência diluir-se- á junto das aparências?
E ainda assim serei matéria sem Vida com estranheza
A Vida sem corpo vai se juntar a infinitude da Essência!

Quando eu morrer não sentirei qualquer necessidade
Serei apenas um Espírito de Luz sem luxo nem vaidade
A verdade como  ensinou Jesus desde tenra idade

Quando eu morrer não deixarei de ser um Espírito
Ser aberto ,  para me tornar Uno ao Todo reunido
Viverei entre as flores até receber nova identidade!



176200-mini.jpg?v=1456593281Bela  interação do nobre  poeta Olavo,a qual  muito  me  lisonjeia:


 
"SOB A PEDRA ALGUÉM DORMIU, 
NUM SONO ETERNO NO FUNDO, 
MUITO SONHO ALI SUCUMBIU, 
 COMO BARCO EM MAR PROFUNDO." 



Especial  interação do  nobre  poeta Jacó Filho,  a qual  muito  me  honra:

 
Quando o andar de cima,
Voltar ser minha morada,
Já estarão registradas
As razões que me anima...
Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 12/02/2019
Reeditado em 19/02/2019
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