Soneto ao amigo
Quanta falta me faz a tua leitura
Tua amabilidade me põe calma...
Teu jeito de ver a minha candura
Óh, por quê? Fica triste minha alma.
Quando te fazes demover eu fico
Sem entender fizeste-me enxergar
Que não existe um pobre um rico
Que não se possa sonhar e confiar.
Que a vida é bela que existe
Um elo quando a união consiste
Guardo comigo amigos amados.
Que me fizeram perceber a vida
Querida como um leque vivida
Não fosse como um vento levados.
Mary Jun