ME CHAME DE AMOR....
Já me deram tantos nomes,
Adjetivos e pronomes...
E sempre todos em vão.
Que eu teria um codinome,
O qual a paz toda consome,
Restando a pura solidão.
Da matemática fui assunto,
Por ser nada ou um conjunto,
Unitário quando platônico,
Infinito quando atônito.
Até na metafísica, que absurdo!
Por ser concreto e ou obscuro,
Existindo na alegria e na dor,
Mas dispenso... Me chame de AMOR.